O Brasil é um país com um clima invejável, nosso clima favorece o crescimento de várias espécies, inclusive frutíferas. Você sabia que o Brasil possuí diversas espécies de frutas que são originárias daqui? Listamos 5 frutíferas nativas que talvez você não conhecia:
Planta perenifólia ou semidecídua, característica da mata pluvial atlântica. Ocorre, principalmente, nas restingas litorâneas situadas em terrenos úmidos e nas capoeiras de várzeas úmidas. Não ocorre no interior da floresta primária sombria. Floresce entre os meses de junho e dezembro e a maturação dos frutos ocorre de setembro a março. O araçá é um fruto que pode ser consumido in natura ou pode ser utilizado na fabricação de outros produtos, como polpas, sorvetes, licores, geleias, sucos e doces, sendo esses últimos conhecidos popularmente como araçazada.
Planta característica do Cerrado. Ocorre, normalmente, em áreas secas e arenosas. Chega a alcançar entre quatro e oito metros de altura. De crescimento lento, costuma frutificar quando chega aos dois metros. Tem um fruto bastante conhecido e muito apreciado. Dependendo da região, leva o nome de pinha, ata, marolo, condessa, bruto, cabeça-de-negro, entre outros. O nome araticum é derivado do tupi e significa “árvore rija e dura, fruto do céu, saboroso, ou ainda fruto mole”, visto que sua polpa é branca, viscosa e mole quando maduro.
O Butiá é uma palmeira nativa do Brasil e pode ser encontrada principalmente na Mata Atlântica. Quando começa a época de frutificação do butiá, entre novembro e abril, a floresta ganha cor e vida, agradando muitos pássaros e também a população, que adora apreciar o sabor adocicado de seus frutos e as suas castanhas. Os frutos são amarelos, comestíveis e muito apreciados localmente. Podendo ser consumidos in natura ou na forma de sucos, geléias, mousses, adoçante de aguardente, sorvetes, iogurtes e bolos.
Ocorre de forma natural no Brasil, Bolívia, Argentina, Paraguai e Uruguai. No Brasil, ocorre desde São Paulo até o Rio Grande do Sul, nas formações florestais do complexo atlântico e nas florestas e cerrados da bacia do Paraná. Ocorre ainda no Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás, nas florestas estacionais semidecíduas e nos cerrados “senso lato”. Usualmente consumido natural, o fruto contém em média 74% de polpa, 24,5% de semente e 1,5% de casca. Pode ser usado para geleia, doces e licores.
Comum no Brasil, Argentina, Bolívia e Paraguai. Pode ser encontrada na floresta estacional decidual, floresta estacional semidecidual, floresta ombrófila densa, floresta ombrófila mista, no cerrado e em ambiente fluvial ou ripário, em altitudes variando desde 50 metros nos estados do Rio de Janeiro e Santa Catarina, a 1.000 m, no Paraná. A guabiroba é rica em proteínas, carboidratos, niacina, sais minerais, vitaminas do complexo B. Além do consumo in natura, a gabiroba pode ser aproveitada na forma de sucos, doces, sorvetes, pudins e ainda servir de matéria-prima para saborosos licores. Frutifica de dezembro a maio.
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